Começo a me familiarizar com a cidade, pelo menos com a parte da cidade ao meu redor. Pessoas, residência, e um pedacinho de Midtown. É engraçado como as coisas vão se ajeitando. E de repente aparece alguém e te ensina como andar de metrô e onde comprar roupas legais e com preços bacanas.
Hoje foi assim. Meu primeiro dia de aula, que não foi aula, mas uma apresentação e um teste de nível (fiquei na turma do inglês intermediário). A amistosa “tropa” de brasileiras praticamente me salvou. Quase todas indo pra mesma escola, quase todas da minha idade (exatos 27 anos), quase todas da mesma condição social, formação... E com histórias parecidas sobre a primeira impressão da cidade.
Agora sei que é verdade essa história de que brasileiros se atraem fora do país. Você está andando na rua e escuta o idioma “brasileiro”. Desconfio que os coreanos tenham imãs também. Gente, tem coreano demais por aqui, vários grupinhos. Na minha escola, depois dos brasileiros, os coreanos são os mais numerosos.
Eu já sei o que vocês vão dizer: Que preciso me afastar dos brasileiros para aprender melhor o idioma. Já sei. E as meninas também sabem. Mas é preciso ter bom senso e diplomacia, pois também não dá pra recusar ajuda e as dicas valiosas... E eu também gostei muito das pessoas que conheci. Enfim, acho que só não pode ficar grudada o tempo todo.
Passei o final de semana praticamente sozinha com o mapa na mão desbravando a cidade. Como deu tudo tão certo na minha viagem até aqui, me empolguei. E foi muito legal. O problema é que eu pensava que Manhattan era um ovo. Achava que era possível ir caminhando do Central Park ao Empire State. Não é bem assim. Ou você pega um táxi, ônibus, metrô ou aqueles city tours ou...
Se a minha viagem fosse rápida, pegaria logo o primeiro táxi sem hesitar, mas tenho tempo. E por isso mesmo preciso me virar com o transporte público, até para poder conhecer alguns pontos turísticos. Ou seja, quase a cidade inteira...hehehehe
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